No sábado dia 20 de Fevereiro desloquei-me ao Porto, a convite da Associação Juvenil de Ciência (núcleos de Porto e Braga), para participar num debate informal sobre venenos animais, obviamente, falando dos animais que mais me fascinam.
Seria a primeira vez que conduziria até à "Inbicta" mas a viagem correu às mil maravilhas e foi facílimo dar com o local, que ficava na alta portuense.
O debate foi junto com José Teixeira (CIBIO) que falou sobre Anfíbios e Répteis e de Joana Lobo Antunes da ERISA, que iria falar sobre a aplicação das toxinas animais, mais concretamente em fármacos.Quando me dei por mim junto da malta nova que estava lá, fiquei logo a saber que foi escusado ter andado a ler artigos técnicos, pois certamente não me iria meter a falar de sinapses nervosas (onde actuam algumas toxinas de algumas aranhas) nem de transgénicos (há estudos sobre a produção de plantas transgénicas a produzirem toxinas de aranhas). Como não tive muito tempo nos dias anteriores para preparar um powerpoint que me ajudasse durante o dito debate, tive uma pequena conversa com a audiência sobre a existência (ou não) de aranhas potencialmente perigosas na fauna portuguesa e enquanto me socorria do computador disponível para googlar certas coisas com 8 patas, lá saltava uma questão da audiência. No final, acabei por ultrapassar o meu tempo sem usar sequer powerpoint, tantas eram as questões.
No final, foi um evento que valeu a pena e, apesar de não estar sala cheia (era sábado de manhã!) estavam lá pessoas interessadas em saber mais. Ainda fui dar um giro pela alta do Porto, almoçar uma francesinha com a malta jovem e voltei calmamente para Coimbra.Seria a primeira vez que conduziria até à "Inbicta" mas a viagem correu às mil maravilhas e foi facílimo dar com o local, que ficava na alta portuense.
O debate foi junto com José Teixeira (CIBIO) que falou sobre Anfíbios e Répteis e de Joana Lobo Antunes da ERISA, que iria falar sobre a aplicação das toxinas animais, mais concretamente em fármacos.Quando me dei por mim junto da malta nova que estava lá, fiquei logo a saber que foi escusado ter andado a ler artigos técnicos, pois certamente não me iria meter a falar de sinapses nervosas (onde actuam algumas toxinas de algumas aranhas) nem de transgénicos (há estudos sobre a produção de plantas transgénicas a produzirem toxinas de aranhas). Como não tive muito tempo nos dias anteriores para preparar um powerpoint que me ajudasse durante o dito debate, tive uma pequena conversa com a audiência sobre a existência (ou não) de aranhas potencialmente perigosas na fauna portuguesa e enquanto me socorria do computador disponível para googlar certas coisas com 8 patas, lá saltava uma questão da audiência. No final, acabei por ultrapassar o meu tempo sem usar sequer powerpoint, tantas eram as questões.